APODI – Agentes Penitenciários
do Centro de Detenção Provisória de Apodi (CDP) conseguiram apreender na tarde
dessa quinta-feira, quatro litros de cachaça que seria consumida pelos presos
que cumprem pena no regime fechado no estabelecimento penitenciário de Apodi.
De acordo com os agentes penitenciários, um
mototaxista da cidade, levou duas garrafas de dois litros, dizendo que seria água
gelada para os apenados, mas quando os agentes foram fazer a revista, fora
constado que em vez de água era cachaça pura.
A cachaça foi entregue ao Agente Penitenciário
em uma sacola que também continha produtos de limpeza pessoal.
Policiais da Delegacia de Policia Civil de
Apodi e da 2ª Companhia de Policia Militar da cidade, estão em diligencias á
procura do mototaxista para esclarecer a procedência da bebida alcoólica que
seria consumida pelos apenados.
Recentemente os agentes penitenciários do
Centro de Detenção Provisória de Apodi, apreenderam um celular, três chips e
varias armas de fabricação caseira que seriam utilizadas para um confronto
entre os próprios apenados ou para tentar ferir algum agente penitenciário.
A
reportagem apurou que a maioria dos agentes penitenciários lotados no CDP de
Apodi, é totalmente contra a entrada de café da manha, almoço e jantar na
unidade pelos familiares dos presos, haja vista que Secretaria de Justiça e
Cidadania via Coordenadoria Penitenciário do Rio Grande do Norte, já fornece
toda alimentação necessária para os apenados que cumprem pena naquele estabelecimento
penitenciário.
O delegado de Apodi, bacharel, Renato
Oliveira, já esta apurando e vai tomar as providencias necessárias para
identificar quem mandou e quem receberia a chachaça.
Jornal O Vale do Apodi
Raul não morreu virou "Luar", "Luar é meu nome aos avessos não tem fim nem começo.
ResponderExcluirNuma segunda feira às 0500 da manhã, dia 21 de agosto de 1989, Raul Santos Seixas, meu maior ídolo, partia na sua nave espacial para encontrar "o seu moço do disco voador", partiu numa "metamorfose ambulante", levado pelo "trem das sete".
Devido a uma pancreâtite aguda causada pelo alcool e pela diabete, pela falta de insulina, uma parada cardíaca, calou e parou a "areia da ampulheta",
Raul Seixas