MISTÉRIO EM CIDADE DO RN:Criança-fantasma é vista por populares perambulando pelas ruas
imagem ilustrativa
Nos últimos dias, no município
de Coronel Ezequiel RN, populares relataram aparições de uma criança-fantasma,
com aproximadamente 6 anos de idade, olhos brilhantes, vestindo roupas claras e
que não fala absolutamente nada, apenas gesticula.
As aparições aconteceram segundo populares por volta das 21:00h e 4:00h da madrugada. A criança sempre aparecia sentada em uma esquina, e quando os populares se aproximavam, ela saia correndo na ponta dos pés e desaparecia.
A primeira aparição foi relatada na esquina da Escola Estadual José Joaquim, por lojistas que se preparavam para viajar, e por um trabalhador do Matadouro Público Municipal. Segundo o funcionário do matadouro, que se aproximou da suposta criança fantasma - que na ocasião estava atrás de um poste de luz localizado em frente à escola estadual -, ao fazer as seguintes perguntas: onde você mora? De quem você é filho? a criança não respondia nada, apenas apontava gesticulando para a Igreja Católica.
Logo após, correu em direção a Rua Manoel Fidelis, e em seguida desapareceu na noite (não sendo identificado por nem um dos moradores locais).
As aparições aconteceram segundo populares por volta das 21:00h e 4:00h da madrugada. A criança sempre aparecia sentada em uma esquina, e quando os populares se aproximavam, ela saia correndo na ponta dos pés e desaparecia.
A primeira aparição foi relatada na esquina da Escola Estadual José Joaquim, por lojistas que se preparavam para viajar, e por um trabalhador do Matadouro Público Municipal. Segundo o funcionário do matadouro, que se aproximou da suposta criança fantasma - que na ocasião estava atrás de um poste de luz localizado em frente à escola estadual -, ao fazer as seguintes perguntas: onde você mora? De quem você é filho? a criança não respondia nada, apenas apontava gesticulando para a Igreja Católica.
Logo após, correu em direção a Rua Manoel Fidelis, e em seguida desapareceu na noite (não sendo identificado por nem um dos moradores locais).
Fonte: Edigar
Abençoado
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