Eliéser Monteiro diz que a orientação é para não faltar patrulhamento.
Ainda segundo ele, a falta de combustível na PM também será resolvido.
Ainda segundo ele, a falta de combustível na PM também será resolvido.
Para o secretário da Segurança Pública do Rio Grande do Norte, a falta de combustível nos carros da Polícia Militar, ou mesmo o número reduzido de veículos e efetivo para o patrulhamento nas ruas, não é mais um problema para a população. "Se alguém ligar para o 190 e receber como resposta que não tem viatura, não tem combustível, ligue para o meu telefone, o 3232-1084, e diga o dia e a hora que isso aconteceu. Porque minha orientação é: isto não pode acontecer", declarou Eliéser Girão Monteiro em entrevista à Inter TV Cabugi
Matéria exibida nesta sexta-feira (11) trata de denúncias sobre a falta de estrutura na Polícia Militar. Carros quebrados, pouco combustível e carência de efetivo são apontados como os principais problemas da segurança pública no estado. O tenente Andrey da Silva, oficial da PM, admite que muitos assaltos são cometidos porque não há patrulhamento suficiente nas ruas para coibir a ação dos criminosos. Existe ainda, segundo a reportagem, um suposto esquema envolvendo a troca do conserto de veículos por folgas.
Matéria exibida nesta sexta-feira (11) trata de denúncias sobre a falta de estrutura na Polícia Militar. Carros quebrados, pouco combustível e carência de efetivo são apontados como os principais problemas da segurança pública no estado. O tenente Andrey da Silva, oficial da PM, admite que muitos assaltos são cometidos porque não há patrulhamento suficiente nas ruas para coibir a ação dos criminosos. Existe ainda, segundo a reportagem, um suposto esquema envolvendo a troca do conserto de veículos por folgas.
"Tá faltando tudo. Hoje o Estado não tem nenhum oficina credenciada para mão de obra, nem uma distribuidora que forneça o mínimo, o básico. Desde um lâmpada, uma pastilha de freio, baterias, pneus... até uma simples troca de óleo não é feita”, afirma Roberto Campos, presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar no RN. Segundo a entidade, a estimativa é que pelo menos 20 carros estão parados por falta de peças. “É um policiamento de faz de conta, realmente”, lamenta Campos.
Fonte: G1 do RN
Nenhum comentário:
Postar um comentário